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Durante a pandemia eu desenvolvi um apego muito parasocial Maluco com um grupo de streamers que vivam lá em casa preenchendo o silêncio. Quando drama entre eles surgiu até me afetou de leve e tive que dar uns passos pra trás e reajustar minhas relações com “influenciadores”

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É interessante demais, né, como a gente tem capacidade de se *envolver* apenas pela exposição que temos a algumas horas, ou mesmo minutos, de alguém nas telas. Que coisa.

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Mano, esse foi longe! Só queria dizer que vivo uma relação de amor e ódio com tudo isso. Porque abraço qualquer oportunidade de fazer meu cérebro relaxar - ele tá tão pilhado o tempo todo que cansa! Mas, por outro lado, eu me sinto um cocô depois de meia hora dando scroll de forma completamente passiva e sem resistir à próxima dose de estímulo, igual um ratinho num laboratório. A gente é muito babão mesmo, vou te contar... Já sabemos os caminhos possíveis - buscar uma atividade que não seja ficar no celular, ou só abraçar o caos sem culpa -, mas né, dá muito trabalho...

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Nossa, sim, 100% eu. Não sei se é uma predileção minha apenas, ou se é um romantismo da minha parte, mas eu prefiro passar essa meia hora vendo bichinhos fofos + gente cozinhando (sei lá, vídeos mais... honestos, ao meu ver) a ficar olhando gente se autopromovendo. Mas ainda assim rola essa sensação de estar perdendo tempo. Não sei se tem uma resposta certa para resolver essa situação toda, mas talvez seja um caminho um pouco melhor a gente contar pro algoritmo que o que eu quero ver é o cachorrinho brincando com o gato, não uma pessoa que eu nem conheço mostrando que ela tá na praia, sabe? Talvez a relação com a culpa seja outra se eu não estiver fomentando algo que eu vejo como prejudicial ¯\_(ツ)_/¯

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Sim, concordo! E o algoritmo aprende rapidinho, a gente que nem sempre rs

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